Luiza Pruner, aluna da 3ª série do Ensino Médio
Para muitos, o conceito de “feira de ciências” se resume a simples culminância, ou ainda, junção dos trabalhos escolares que foram desenvolvidos durante determinado período letivo. Os que detém este pensamento simplificado do real significado de um evento de tamanha importância poderiam aprender muito com os jovens estudantes da Escola Dinâmica Ambiental.
Desde a infância, os estudantes da Escola Dinâmica são incentivados a participar ativamente de projetos que os desafiem. Não é entanto que desde uma jovem idade suas ideias e opiniões já são bem estruturadas. Para a então produção deste artigo, foram entrevistados alguns indivíduos que rodeiam o ambiente da escola. Laís Pruner Sebastiani e Kai Froner, dois alunos da turma do infantil cinco, foram questionados sobre suas percepções com relação a este tipo de evento.
Quando questionados sobre o que acreditavam ser uma feira de ciências e qual o objetivo de tais eventos, Laís e Kai responderam prontamente. Laís disse que acreditava que uma feira de ciências é “algo para fazer ciências!”, enquanto Kai disse que acreditava ser algo “para a gente fazer alguma coisa”. Por mais que sejam respostas simples, eles estão perfeitamente certos. Feiras de ciência são uma mostra de conhecimento, ou melhor, uma troca de conhecimento.
Benjamin Franklin uma vez disse: “Diga-me e eu esquecerei; ensine-me e eu poderei lembrar; envolva-me e eu aprenderei”. Uma feira de ciência é um jeito prático da aquisição de conhecimento. É interessante perceber que quando questionados, Laís e Kai não se sentiram intimidados. Ambos responderam com propriedade e honestidade, sem precisar pensar muito, demonstrando as habilidades cultivadas desde cedo na Escola Dinâmica. “Aprender fazendo” é um dos lemas da Escola Dinâmica, e não há evento melhor que evidencie isso do que a Feira de Ciências.